1984
Um acidente aéreo abalou a cidade em 18 de fevereiro de 1984. O bimotor Piper Navajo, de prefixo PT-IBF, de propriedade da Colonizadora Sinop, logo após levantar voo do Aeroporto Regional Dr. Gastão Vidigal, caiu junto a uma casa de madeira na rua Mitsuzo Taguchi, nº 742, distante cerca de 750 metros da pista.
Além do piloto Benedito Eduardo Menegueti, filho de Célia e Geraldo Menegueti, este último então diretor da concessionária de veículos Somaco, faleceram no local Nilza de Oliveira Pipino, esposa de Ênio Pipino, sócio proprietário da Colonizadora Sinop, e Fernando Antonio Vieira, juiz e diretor do Fórum Estadual.
Ficaram feridos os outros dois ocupantes da aeronave: Lélia Maria de Araújo Vieira, esposa de Fernando Antonio Vieira, e Ênio Pipino.
A fim de prestar homenagens aos que morreram na tragédia, por meio da Lei Municipal nº 1750, de maio de 1984, o logradouro situado no encontro das avenidas Nildo Ribeiro da Rocha e Cerro Azul foi denominada praça Dona Nilza de Oliveira Pipino. A praça localizada na avenida Osires Stenghel Guimarães acabou emprestando o nome do juiz Fernando Antonio Vieira a partir da lei municipal nº 1814, em outubro daquele mesmo ano. Já a Lei Municipal nº 3148, de maio de 1992, denominou de Benedito Eduardo Meneguetti a rua nº 39011, no Jardim São Silvestre.
Após a tragédia, Lélia Maria de Araújo Vieira e Ênio Pipino se casaram. Com a morte de Pipino, Lélia assumiria o comando dos negócios, na Colonizadora Sinop.
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