Alunas maringaenses - Década de 1960

1960

A educação particular em Maringá teve início devido a falta de infraestrutura escolar oferecida num município onde o poder público ainda era incipiente. O padre José Antônio Roldan, primeiro vigário de Nova Esperança, foi um dos estimuladores da vinda das Irmãs Carmelitas para Maringá, com o intuito de minimizar os efeitos da falta de educação para a juventude. 

O processo de doação do terreno teve início em 1952, tendo como donatária a Sociedade Carmelitas da Caridade, representada como pessoa jurídica pela irmã Dolores Dias Alverdi, cuja documentação oficial se deu em 1955, por meio de Escritura Pública de Registro de Imóveis Waldomiro Planas, lavrada na nota do tabelião Esmeraldo Leandro, sob livro n°63, folhas 123, que declara a doação gratuita de um lote de terreno localizado na quadra 7, zona 5, com uma área de 13.709 m² com a condição de “ construir a Capela e Colégio Santa Cruz”.

E como era comum, no contrato de doação do terreno a Companhia colocou a cláusula que reza: “fica expressamente ajustado e estipulado que a presente doação tornar-se-á sem efeito, com reversão ao domínio da outorgante doadora se o imóvel for utilizado para fins diversos ao já enumerado”.

Na imagem vemos um grupo de 26 alunas, trajando o uniforme da escola, composto por camisa branca, gravata e saia escura. Ao centro, possivelmente uma das professoras da instituição.

Fontes: Acervo Maringá Histórica / Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá


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