1962
Na Maringá dos primórdios o circo era um importante meio de entretenimento e apresentações artísticas. Em 1948, um ano após o início das vendas de lotes por meio da Companhia de Terras Norte do Paraná, a cidade recebeu a visita do Circo Timbica. E alguns artistas resolveram ficar.
A região era atrativa e carente de opções de lazer, sendo uma grande oportunidade de sucesso. Alguns dos profissionais dissidentes do Timbica fundaram em Maringá o “Pavilhão Jones”, coordenado pelo professor Janes, que apresentava-se como mágico.
Na década de 1950, com o crescimento do empreendimento, passou a se chamar Flexas Humanas Circus. A imagem, de 1962, mostra uma placa à entrada onde se pode ler Circo Flechas Humanas. O professor Janes, trajando smoking e cartola, apresentava-se ao lado dos filhos. Sua filha participou de um número envolvendo serpentes exóticas, e o seu filho, Altamiro Tavares, ingressou aos oito anos na função de palhaço. Inicialmente, Altamiro adotou o nome “Palhaço Pinguim”, mas depois passou a usar o personagem “Palhaço Lambretinha”, como se tornou conhecido na região.
Seu Janes e família viajavam toda a região com o circo. Já em Maringá, o Flexa Humanas costumava ser montado na praça da atual igreja São Miguel Arcanjo, na Vila Operária.
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