1975
Uma cena muito comum nos anos 1970 pelas ruas de Maringá. O problema envolvendo crianças em estado de vulnerabilidade (“o problema do menor”, como era tratado), ocupou bastante espaço nas edições de O Diário do Norte do Paraná.
Em uma reunião inédita no Estado, em 21 de junho de 1975, 21 juízes de menores se reuniram para discutir o problema. No dia 26 de setembro, a primeira dama do Estado, Maria de Lourdes Araújo Canet, anunciou a criação do Recanto do Menor em Maringá (CEMIC - Centro de Estudo do Menor e Integração da Comunidade). A cidade recebeu três unidades: Vila Operária (1976), Jardim Alvorada (1977) e Vila Esperança (1979).
Funcionavam em regime de semi-internato para as faixas-etárias do pré-escolar e externato, dos sete aos dezoito anos. Atendiam ambos os sexos. Os Recantos incentivavam a escolarização do 1º grau na própria comunidade e encaminhavam à sondagem de aptidão Nacional e Profissionalizante.
O CEMIC tinha seus propósitos em consonância com as diretrizes e normas da Política Nacional do Bem-Estar Social do Menor e do Instituto de Assistência ao Menor (IAM).
Em 2010, todos os Recantos passaram a fazer parte da Secretaria Municipal de Educação.
Fontes: https://www.maringa.pr.gov.br/ (Secretaria de Educação) / O Diário do Norte do Paraná de 21 de junho de 1975 / Acervo do jornalista Marcelo Bulgarelli / Acervo Maringá Histórica.
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