1945
Com texto de Marco Antonio Deprá.
Diferentemente das demais zonas projetadas pelo urbanista Jorge de Macedo Vieira, que apresentavam seus contornos bem delineados, o desenho da Zona 7 não está claramente definido no anteprojeto da cidade de Maringá de 1945, primeira planta da cidade que se tem notícia.
Anteprojeto da cidade de Maringá - 1945 – Nota-se que, nesta planta, o urbanista não projetou a porção da cidade a oeste, acima da linha férrea (na parte alta à esquerda da fotografia). Também nota-se que o desenho da região leste acima da linha férrea ainda não apresentava o desenho que acabou sendo adotado cujo arruamento foi alterado para permitir a inclusão da zona industrial.
Fragmento do Anteprojeto da cidade de Maringá – 1945 com um estudo do traçado para a Zona Industrial (Zona 10), que provocaria uma mudança no arruamento da Zona 7 (no lado direito da imagem).
Cinco anos depois, a edição de maio de 1948 da revista A Pioneira, de Londrina (PR), publicou uma nova planta que possivelmente foi a versão utilizada pela Companhia de Terras Norte do Paraná – CTNP na fundação da cidade, em 10/05/1947.
Notam-se algumas áreas hachuradas que podem indicar que tais quadras já tinham sido comercializadas pela CTNP. Basicamente são três essas áreas: a da antiga Vila Pinguim hoje conhecida como Maringá Velho, à esquerda da planta; a região central hoje conhecida como Zona 1 e, mais à direita, uma pequena parte da Zona 3, que posteriormente ficou conhecida como Vila Operária.
Planta da cidade de Maringá publicada na edição de maio/1948 da revista A Pioneira. Nesta planta as zonas não estão delimitadas ou numeradas, porém nota-se que este desenho, com poucas alterações, é o que realmente foi implantado.
Outro fato a se notar na planta é que a Avenida Colombo delimitava a cidade ao norte. Acima daquela via existiam apenas algumas áreas reservadas pela CTNP, sem identificação, e, acima delas, lotes rurais devidamente numerados. Percebe-se também que a Avenida Colombo estava projetada apenas entre as Avenidas Tuiuti e 19 de Dezembro, visto que a Rodovia do Café, tal como é conhecida atualmente, não havia sido implantada. É importante lembrar que a entrada da cidade, a leste, dava-se pela antiga Rua Brasil, hoje denominada Rua Mitsuzo Taguchi. Já a entrada a oeste dava-se pela Estrada Araçá. Os traçados dessas duas vias se misturavam ao da Estrada Mestre aberta pela CTNP para colonizar a região norte do Paraná. Por último, nota-se que pela primeira vez a planta da cidade comportava a área de 90 alqueires reservada pela CTNP para a implantação do aeroporto provisório, que seria inaugurado oficialmente em 18/09/1949.
Planta da cidade de Maringá publicada na edição de maio/1948 da revista A Pioneira – A Avenida Colombo estava projetada somente da Avenida Tuiuti até a Avenida 19 de Dezembro. O acesso à cidade a leste se dava pela Rua Brasil e, a oeste, pela Estrada Araçá, ambas sobre o traçado da Estrada Mestre.
Planta da cidade de Maringá publicada na edição de maio/1948 da revista A Pioneira – Embora na planta as zonas não estejam numeradas, são claros os seus contornos.
Outro aspecto interessante do plano urbanístico original da cidade de Maringá é que a Zonas 7 e a Zona Industrial eram as únicas projetadas ao norte da via férrea e eram delimitadas ao norte pelo traçado da Estrada Oficial que futuramente seria denominada Rodovia do Café ou Avenida Colombo.
Imagem Google – Interessante notar que a Zona 7 (1) além de estar delimitada ao norte pela Avenida Colombo, também estava delimitada a norte pela área reservada pela CTNP ao futuro Hipódromo (2) e a oeste pela Zona Industrial (3). Mais ao norte havia quatro históricas propriedades rurais, três delas de pessoas ligadas à CTNP: a Fazenda Maringá (5), de Alfredo Werner Nyffeler, diretor-gerente da CTNP em Maringá; a Fazenda Santa Lina (6), de Alexandre Rasgulaeff, engenheiro agrimensor da CTNP; e o Sítio Mariah (4), de Aristides Souza Melo, diretor-gerente de CTNP em Londrina. Por último a Fazenda Diamante (7), de Silvino Fernandes Dias. As quatro propriedades tiveram papel importante no desenvolvimento de Maringá e provocaram impactos na ocupação da Zona 7.
Fora do plano urbanístico original da cidade, durante a segunda metade da década de 1940, alguns loteamentos foram realizados por empreendedores privados na região ao norte da Avenida Colombo. Três deles situados ao longo da então Estrada Mandacaru, atual Avenida Mandacaru:
Outros dois loteamentos foram implantados ao longo da então Estrada Morangueira, atual Avenida Morangueira:
Imagem Google: Loteamentos implantados fora do plano urbanístico original da cidade, situados acima da Avenida Colombo: Vila Progresso (azul); Vila Vardelina (laranja); Vila Santa Isabel (branco); Vila Esperança (amarelo); e Vila Morangueira (verde). Em rosa a Zona 7.
É importante salientar que a Vila Morangueira foi um empreendimento de Alfredo Werner Nyffeler em área destacada da Fazenda Maringá, de sua propriedade. O nome do loteamento deve-se à Estrada Morangueira, principal via de acesso ao bairro. Em 03/11/1959, dez anos após sua implantação, a Vila Morangueira passou a ser denominada Vila Santo Antonio, conforme Lei Municipal nº 25/1959.
Ainda sobre a Zona 7, interessante notar que já no final dos anos 1940 e início dos anos 1950 a CTNP loteou três áreas ao norte da Avenida Colombo anexando-as à Zona 7, tal como podemos ver na planta parcial de Maringá de 1951.
Fragmento da Planta da Cidade de Maringá – 1951
A primeira área loteada fora do plano urbanístico original da cidade ao norte da Avenida Colombo foi a área situada na confluência da Avenida Colombo com a então Estrada Morangueira, atual Avenida Morangueira (1). A segunda área a ser loteada localizava-se na confluência da Avenida Colombo com o prolongamento da Avenida Pedro Taques (2). Entre essas duas áreas foi reservada uma área onde funcionava o Hipódromo (4), na verdade uma cancha reta onde aconteciam as corridas de cavalo e onde também havia um campo de futebol. Uma terceira área foi loteada na confluência da Avenida Colombo com a então Estrada Mandacaru, atual Avenida Mandacaru (3). Os três loteamentos foram realizados pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, nova razão social da antiga CTNP.
Outra peculiaridade do traçado da Zona 7 que se pode observar na Planta da Cidade de Maringá de 1951 é um vazio urbano (5) existente na parte oeste daquela zona. Tratava-se do lote rural nº 134 com área de 8 alqueires paulistas pertencente a membros da família Meneguetti. Este realmente é um caso sui generis no planejamento da companhia colonizadora que permitiu a venda de um lote rural na área destinada à implantação da cidade. Isto também pode indicar que o urbanista que projetou a cidade não tenha conseguido projetar uma solução viável de loteamento para aquela área, talvez por ser uma região de nascentes do Córrego Mandacaru e de relevo um pouco mais acidentado do que as demais regiões da Zona 7.
Imagem Google: A imagem representa a área da Zona 7 em 1951 (azul), o hipódromo (verde) com sua área já reduzida tendo como limite as atuais Avenidas Morangueira, a oeste, e Pedro Taques, a leste. Em amarelo, o lote rural nº 134 incrustado na Zona 7. Em vermelho a Estrada Oficial (Avenida Colombo) que à época estava aberta somente da Avenida Tuiuti até a Avenida 19 de Dezembro com uma pequena interrupção dentro da área do Lote Rural nº 134.
Outro aspecto interessante na planta de 1951 é o traçado da Rua Benjamin Constant que no mapa cruza toda a região central da cidade desde a Avenida Paraná até a Avenida das Indústrias (atual Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto. Na verdade este trecho da rua nunca foi implantado.
Fragmento da Planta de 1951 com a Rua Benjamin Constant na parte de baixo da imagem.
Ainda observando a planta da cidade de 1951, nota-se que as Quadras 29, 30, 30-A, 42-A, 42 e 43, localizadas entre a Avenida Prudente de Moraes e o Pátio Ferroviário, faziam parte da Zona 7. No entanto, esta área não chegou a ser loteada pela CMNP na década de 1950. Isto acabou ocorrendo somente a partir de 1964 quando o prefeito João Paulino Vieira Filho, preocupado em retirar do centro da cidade algumas empresas que causavam congestionamentos de veículos pesados ou que poluíam o ambiente, solicitou à companhia que loteasse aquela área para abrigar essas grandes empresas. A CMNP então redesenhou o loteamento dessa área para possibilitar a venda de lotes maiores para atender à demanda dos empresários.
Um exemplo disto foi a Cerealista Tamandaré que estava instalada na Avenida Tamandaré e que se mudou em 1967 para um grande terreno de 14.430 m² na frente do Estádio Willie Davids, na Avenida Prudente de Moraes. Atualmente, neste terreno estão abrigados o Mercadão Municipal e o prédio que abrigava o campus da PUC, recém desativado.
Planta parcial da cidade de Maringá – Ano 1959.
A planta acima mostra os dois grandes terrenos em frente ao Estádio Willie Davids onde antes havia o Desvio Ferroviário, na atual Travessa Jorge Amado. Observa-se que ao lado da ponta do Desvio Ferroviário (linhas em vermelho) estava prevista a implantação de duas travessas: a Travessa Uchoa e a Travessa Spartaco, além da Rua Benjamin Constant em toda face norte do Pátio Ferroviário. Nenhuma dessas vias foi implantada. A Rua da Proclamação (a partir de 29/03/1972 denominada Professor Lauro Eduardo Werneck) ao sul da Avenida Prudente de Moraes era um beco sem saída, assim como a Rua Demétrio Ribeiro. O terreno da direita abrigava a Chácara da CMNP que continha algumas residências, um campo de futebol para os funcionários da empresa, um grande barracão de alvenaria para depositar a produção de café de suas fazendas e uma área onde eram comercializados os produtos da Cerâmica da Companhia instalada no município de Jussara.
O terreno da esquerda foi adquirido pela Cerealista Tamandaré, conforme foi registrado em Compromisso de Venda e Compra assinado em 05/11/1964 por Gastão de Mesquita Filho e Hermann Moraes Barros, representantes da CMNP, e por Gomercindo Antonio Tozzo, representante da Cerealista Tamandaré. S.A..
Toda a área entre a Avenida Prudente de Moraes e o antigo Pátio Ferroviário passou a pertencer à Zona 9 que atualmente abrange três áreas ao longo da via férrea e que também são conhecidas como Zona Armazém.
Já no final da década de 1950, uma nova área acima da Avenida Colombo foi loteada pela CMNP, como pode ser constatado através da Planta da Cidade publicada por ocasião dos festejos dos dez anos de fundação de Maringá. Importante salientar que em 10/05/1953 havia sido inaugurada na borda desta área, na margem direita do Córrego Mandacaru, a Usina de Geração de Energia Elétrica a Diesel, responsável pelo fornecimento de energia para parte da cidade de Maringá.
Panfleto publicado por ocasião dos festejos dos 10 anos de fundação de Maringá, comemorada em 10/05/1957. No círculo vermelho a área loteada pela CMNP na segunda metade dos anos 1950.
Com isto, a Zona 7 passou a ter o seguinte desenho:
Imagem Google: Em azul a Zona Sete em 1957.
No início da década de 1960, a família Meneguetti constitui a empresa Organização Meneguetti Ltda. para lotear parte do lote rural nº 134. O alvará de licença para a implantação do Jardim Ipiranga foi expedido em 17/02/1960 e as vendas dos lotes começaram ainda naquele ano. Desta forma, aquele vazio urbano foi preenchido. O arruamento do Jardim Ipiranga seguiu o mesmo arruamento da Zona 7.
Imagem Google: Em azul a Zona 7 em 1960. Em vermelho o Jardim Ipiranga e em amarelo a área remanescente do Lote Rural nº 134, que restou ao norte da Avenida Colombo.
Interessante alertar que pelo menos até 1972 a Prefeitura Municipal de Maringá considerou o Jardim Ipiranga como uma Zona própria dando-lhe a denominação de Zona 22. Porem, atualmente, o Jardim Ipiranga faz parte do território da Zona 7.
Ainda em 1960, a Prefeitura autorizou a implantação do Jardim Mandacaru, através de alvará expedido em 04/11/1960, mais um loteamento situado ao norte da Avenida Colombo empreendido pela iniciativa privada, fora do plano urbanístico original da cidade.
Imagem Google: Zona 7 (azul), Jardim Ipiranga (vermelho) e o Jardim Mandacaru (verde).
O Censo 1960 já contabilizava uma população de 103.546 habitantes em Maringá, o que demonstrava a pujança da cidade. Havia grande demanda por novos loteamentos que pudessem abrigar levas de migrantes que começaram a ser expulsos do campo em função de sucessivas crises enfrentadas pela cafeicultura paranaense. Foi neste contexto que dois grandes empreendimentos foram lançados na região norte da cidade, acima da Avenida Colombo.
O primeiro deles foi a Vila Morangueira, empreendimento do Alfredo Werner Nyffeler que loteou a área que sobrara de sua Fazenda Maringá. O alvará que autorizou o loteamento foi expedido em 05/12/1961. A área recebeu a denominação de Zona 23.
O segundo loteamento foi o Jardim Alvorada, empreendimento da Companhia de Colonização e Desenvolvimento Rural – Codal, sob o comando de Lucílio de Held, que loteou a Fazenda Santa Lina, de propriedade de Alexandre Rasgulaeff. O alvará que autorizou o loteamento foi expedido em 20/07/1962. A área recebeu a denominação da Zona 24.
Aproveitando a oportunidade, a CMNP decidiu lotear as áreas remanescentes do antigo Hipódromo.
Imagem Google: Novas áreas foram loteadas no início da década de 1960 na região ao norte da Avenida Colombo: Vila Morangueira (verde); Jardim Alvorada (branco); e as áreas remanescentes do antigo Hipódromo (amarelo). Em azul a Zona 7 e em vermelho o Jardim Ipiranga.
Desta maneira, a Zona 7 passou a ter outro desenho a parir de então.
Imagem Google: Em azul a Zona 7 em 1962. Em vermelho o Jardim Ipiranga.
Como dito anteriormente, em 1964 a CMNP decidiu lotear a área localizada entre as Avenidas Prudente de Moraes, Paraná e São Paulo, na divisa do Pátio Ferroviário. Desta forma esta área deixou de pertencer à Zona 7 e foi anexada à Zona 9. Desta forma, a Zona 7 passou a apresentar outro desenho.
Imagem Google: Em azul, novo desenho da Zona 7 em 1964, já sem a área que foi anexada à Zona 9.
Em 1968 foi autorizado o loteamento de mais duas áreas ao norte da Avenida Colombo, ampliando a Vila Esperança original. O alvará do maior loteamento foi expedido em 08/10/1968 e faria parte da Zona 29. A área menor foi incorporada à Zona 7.
Imagem Google: Novas áreas foram loteadas em 1968 na região ao norte da Avenida Colombo: 1 – Vila Esperança – 1ª Ampliação e 2 – Vila Esperança – 2ª Ampliação.
Também em 1968 houve a implantação do Jardim Castor, cujo alvará foi expedido pela prefeitura em 14/10/1968. Implantado dentro da área prevista para o Hipódromo, o loteamento foi um empreendimento da Construtora e Imobiliária Castor S/A.
Imagem Google: Zona 7 em 1968, depois da implantação do Jardim Castor (2). O Jardim Ipiranga (1) ainda não fazia parte da Zona 7.
Ainda em 1968 foi criado um Grupo de Trabalho para a implantação da Universidade Estadual de Maringá - UEM que deu início ao processo de escolha da área que abrigaria o seu campus. Em 06/11/1969, o governador Paulo Pimentel assinou a Lei Estadual nº 6.034, que autorizou a criação da UEM. A desapropriação de uma área de 85,29 alqueires deu-se através do Decreto Municipal nº 106, de 18/11/1969, assinado pelo prefeito Adriano José Valente.
O campus da UEM foi incorporado à Zona 7, visto que uma pequena parte de sua área, onde depois seria construída a reitoria, já fazia parte da Zona 7.
Imagem Google: Em azul o desenho da Zona 7. Em vermelho o Jardim Ipiranga que ainda era a Zona 22. Contornada em branco a área do campus original da UEM com seus 85,29 alqueires. Em amarelo, uma das ampliações da Vila Esperança, pertencente à Zona 29. Nota-se que havia uma pequena área do campus que também fazia parte da Zona 7.
Com a agregação do campus da UEM, a Zona 7 passou a ter a seguinte conformação.
Imagem Google: Em azul a Zona 7 já com o campus da UEM. Em vermelho o Jardim Ipiranga, na Zona 22.
Durante os anos 1970, quatro novos empreendimentos imobiliários foram implantados ao norte da Avenida Colombo. O primeiro foi uma ampliação da Vila Esperança, cujo alvará foi aprovado em 10/10/1973. Dentro da Zona 7 foram aprovados o Conjunto Habitacional Maurício Schulman, inaugurado em 15/02/1976, o Jardim Universitário cujo alvará foi expedido pela prefeitura em 14/11/1976, e o Conjunto Habitacional Cristóvão Colombo, inaugurado em 09/05/1977.
Interessante notar que o Conjunto Habitacional Maurício Schulman e o Jardim Universitário foram implantados em área inicialmente desapropriada para compor o Campus da UEM, mas que acabou por ser excluída da área original prevista para a Universidade.
Imagem Google: Zona 7 (azul), Jardim Ipiranga (vermelho), ampliação da Vila Esperança (verde), Conjunto Habitacional Maurício Schulman (branco), Jardim Universitário (amarelo) e Conjunto Cristóvão Colombo (laranja).
Imagem Google: Em azul a Zona 7 já com a área do Conjunto Cristóvão Colombo. Em vermelho o Jardim Ipiranga, na Zona 22.
Nas décadas seguintes a Zona 7 continuou a sofrer alterações até chegar ao desenho atual. A primeira foi a implantação do Jardim Acema, aprovada pela prefeitura em 26/01/1981; depois o Jardim Carolina, aprovado em 19/12/1988, em seguida o Loteamento Alto da Boa Vista, aprovado em 13/11/2001. E por último o Residencial Moreschi aprovado em 10/02/2004.
Imagem Google: Em azul a Zona 7. Em branco o Jardim Acema, em amarelo o Jardim Carolina, em verde o Loteamento Alto da Boa Vista e, por último, em laranja o Jardim Moreschi. O Jardim Acema foi implantado na área do antigo campo de beisebol da Acema que foi transferido para a Av. Kakogawa em outubro/1980.
Imagem Google: As últimas alterações sofridas pela Zona 7 foram as inclusçies de três áreas: Jardim Ipiranga (vermelho), Lote 134—Remanescente (amarelo) e uma área às margens do Córrego Mandacaru (branco). Também foi excluída uma pequena área (laranja) que atualmente pertence ao Jardim Real, na Zona 48.
Desta forma chaga-se ao desenho atual da Zona 7.
Imagem Google: desenho da Zona 7 em 2021.
Fontes: texto e contribuição de Marco Antonio Deprá / Acervo Maringá Histórica.
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